28 de janeiro de 2013

Como o mar e as pedras.

Eu estava pensando sobre o mar, isso pode parecer um pouco louco, mas, tentem imaginar, quando o mar bate sobre aquelas pedras perto da praia, ele vem forte, bate nas pedras, e logo após isso, recua devagar, mas ele deixa a marca, logo após ele recuar, a pedra fica molhada, as vezes, o mar bate quando menos se espera, e não da pra evitar isso, poderíamos colocar uma parede em volta, e falar que o mar não bate nas pedras, seria mentira! Seria artificial, concorda? Mas você diria que o mar não bate nas pedras porque você não vê esse mar chegando. E você deve estar se perguntando, mas qual é o ponto? Qual o mal do mar bater nas pedras? Bem, o ponto dessa vez, não é o mar e as pedras, eles são apenas uma referência, eu quero falar sobre o amor, pensem, a "relação" entre ser humano e o amor, é como a relação do mar e das pedras, nessa relação, os humanos são as pedras, e o mar é o amor, vou explicar melhor, o amor "bate" em nós forte, e quando vai embora, não a um único jeito dele partir sem deixar sua marca, assim como como uma pedra molhada após o mar ter recuado, e esse amor vem na gente tão de repente, e podemos simplesmente falar que esse amor não chega se fecharmos os olhos, isso funcionaria como uma parede, você se recusa a ver que o mar vem sobre as pedras, ou nesse caso, que o amor vem em nós! O interessante, é que o amor existe dentro de nós, assim como o mar existe entre as pedras! E que o amor nos seres humanos, é tão, se não mais, bonito quanto o mar batendo nas pedras, mas a diferença, entre essas relações, pedra e mar, amor e humano, e que nós, aprendemos com essas marcas deixadas pelo amor, já a pedra, continua a mesma, infelizmente, surpresa com a chegada do mar.

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