14 de abril de 2014
Mar
Como naquela vez que não deu certo, e naquela outra, que também não deu, derramei minha lágrimas ao mar, e elas se foram junto a imensidão azul do oceano. O amo, como amo o mar, como amo aquela garoa repentina após um dia de sol na praia, como amo o sorriso dele. E ele me inspira, como nenhum outro cazuza conseguiu. Me inspira na mesma intensidade que um pôr-do-sol. Monótono, chega devagar e leva-me junto dele para um novo universo onde todos esses problemas diários não exitem, e por um minuto, me sinto livre.
O amor me inspira, tudo que é belo me inspira. Por mais que esse belo seja atormentado. Que esse belo me agonize com suas noites de tormenta, para que eu possa derramar minhas lágrimas sob o mar, e deixar que ele as leve, e que me traga paz, toda a paz necessária, para amar.
Amado mar, eu o amo, como te amo. Te amarei, como amarei a ele. Te admiro, como admiro a ele. Espero serenidade, de você amado mar, e bem, espero o mesmo dele.
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