Escrevo com a inocência de alguém que não sabe muito sobre a vida. Escrevo com os olhos de quem consegue ver como outras pessoas. Escrevo com toda esperança que consigo ter na humanidade. Com todo amor, com toda paz, com toda empatia.
Escrevo, pois é o que sei fazer, o que gosto de fazer. E escrevo para ele, como escrevi ontem, e do mesmo modo que escreverei amanhã. Escrevo o que sinto. Escrevo o que habita minha mente. Escrevo sobre ele, pois, no momento, é nele que penso. Tento fazer que esse texto não seja sobre ele, e mais uma vez, falho.
As folhas caem das árvores no outono, e na primavera, as mesmas árvores que deixaram suas folhas caírem, florescem. Voltam a vida, com toda alegria que o calor traz junto a ele. No fim da tarde, o pôr-do-sol leva toda negatividade junto a ele. E no dia seguinte, o nascer-do-sol traz de volta toda energia que se precisa para viver a mais um dia. A música que ouço quando acordo tem um significado, algo nela faz com que me identifique. Ao final do dia, a música que ouço enquanto procuro dormir, traz paz.
E como as flores que trazem vida à primavera, ele me traz vida. Do mesmo modo que o nascer-do-sol traz energia, ele me traz energia. E ele está em todas as músicas que escuto, no significado de cada verso, de cada uma delas. Porque, do mesmo modo que no fundo todos amam filmes românticos, eu o amo, mais ainda porque não é um filme, é real.
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